BAILE DE CONFLITOS
No último dia 9 de maio, o ministro do Meio Ambiente participou de uma manifestação pública a favor da descriminalização da maconha. Nada demais, não é? Ele é uma pessoa, alguém, é cidadão e pode expressar sua opinião. Mas agora note o problema: ele faz parte da autoridade que estabelece que o uso desta planta, como droga, é crime. De que lado ele na verdade fica? Com que valores na verdade dançar ou viver? Oficialmente ele é contra e socialmente ele é a favor; que conflito!
Cada um de nós, volta e meia, se descobre no meio a bailes de conflitos assim. Você diz que “o certo” é determinada atitude, mas na realidade, prefere o que é definido como “errado”. Aqui está a raiz de uma luta íntima. O bem que se deve fazer não é o que brota instintivamente no prazer humano. O mal, a opção pelo egoísmo, pelo prazer sem medida, são sim, instintivos. A prática do mal não exige tanto esforço do ser humano como a prática do bem. É um baile do inferno!
Para sair desse atoleiro moral de proporção espiritual é preciso reconhecer sua realidade e admitir: como sou miserável! Quem me livrará deste estado íntimo? Um conhecido discípulo de Jesus divulgou a resposta ao anunciar: “Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor! De modo que, com a mente, eu próprio sou escravo da Lei de Deus; mas, com a carne, da lei do pecado” (Romanos 7:25). Reconhecer o conflito pessoal é o primeiro passo. Embora conviva com este conflito, orienta-se agora pelo prazer que tem na comunhão com Jesus Cristo ressurreto.
A alegria da comunhão com Jesus Cristo é participar do baile dos perdoados que somente Deus patrocina. Você já dança assim na presença de Deus?
fonte: umbet.org.br
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