Flamenguistas, corintianos, cruzeirenses, gremistas ou palmeirenses tem alguma coisa em comum. Muita gente confunde futebol com religião e religião com vida espiritual. Acham que como todos os times levam ao futebol, todas as religiões levam a Deus. Nessa ilusão passam a vida torcendo para que sua religião seja a certa. Cumprem rituais, acompanham programações religiosas, vestem paramentas, enfeitam suas casas, carros e escritórios com os símbolos sagrados, mas continuam na incerteza dos campeonatos. Seus deuses ora acertam ora fracassam, às vezes protegem, em outras parecem os craques que somem no meio do jogo importante. Ora, a vida espiritual é a base para conquistas. Um time para ser campeão precisa aliar as qualidades técnicas e físicas com uma grande vontade de vencer. Se entrar com um espírito derrotado acaba perdendo para equipes de menor qualidade técnica, mas que se superam com garra e determinação. Que o diga a seleção brasileira de futebol na copa de 2006. Se nas coisas do esporte o espírito com que se entra em uma peleja é determinante, muito mais quando se fala em vida espiritual. Com Deus não se pode errar, ou você faz o que é certo ou vai ficar desprotegido. Ou está do lado vencedor ou do lado derrotado. Não confunda religião com futebol e nem leve o seu relacionamento com Deus de uma forma superficial como se o final de sua vida fosse igual ao resultado de uma partida em que pouco importa se o seu time perde ou ganha que a vida continua. No campeonato da vida não existe segundo turno e aos derrotados está reservado a morte eterna. Ao vencedor de nenhum modo sofrerá dano da segunda morte.(apocalipse 2.11b). Entre para o time dos mais que vencedores que são aqueles que crêem em Jesus Cristo: Mas em todas essas coisas somos mais que vencedores, por aquele que nos amou. (Romanos 8.37)
Seleções Bíblicas comentadas
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