sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Deus é Deus para todas as culturas.


Um certo homem chegou a um povoado numa região montanhosa do interior da China. Ele trazia uma mensagem urgente. O estrangeiro falou de tal modo e pareceu-lhes tão importante a mensagem que eles o receberam muito bem. Todavia, o líder disse que adiariam a decisão para o dia seguinte, pois teriam uma grande festa à noite daquele dia e já haviam preparado comida e bebida, e não queriam desperdiçá-las! Ouvindo isso, o homem começou a chorar copiosamente. Vendo o choro convulsivo, o ancião da aldeia, impressionado disse: "Já que isto é assim tão importante, que faz o senhor chorar deste jeito, vamos suspender a festa e fazer o que nos pediu". Esse homem que chorou era um pregador do evangelho, um pastor, e as lágrimas não eram dele, mas do Espírito Santo chorando por aquelas almas que estavam morrendo sem crer em Jesus Cristo. Alguns acreditam que situações desse tipo são meras questões culturais. Esquecem-se que há um Deus criador e que nenhuma explicação há para o fato de vivermos de modo a ofender a "cultura do Criador de todas as culturas". Sim, as culturas são diferentes, assim como os filhos não são iguais entre si. Nós, pais humanos, (embora injustos) exigimos dos filhos algumas coisas das quais não abrimos mão. Exigências que visam o bem deles e da família. Será que Deus não teria direito a fazer exigências? Será que Deus não visa o bem dos seus filhos? Será que os mandamentos divinos não podem ser obedecidos por todas as culturas? Ninguém é peça de museu. Ninguém pode ser confinado a um nível de conhecimento sem poder fazer suas escolhas. Ninguém pode ser proibido de ouvir sobre o único Deus verdadeiro, sobre o seu amor e seu perdão oferecidos em Jesus Cristo. Tentar impedir que as pessoas ouçam falar de Jesus é crime maior do que alterar a cultura deles.

Franciele Oliveira

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